Para isso, o Ministério do Trabalho e Emprego ficaria responsável por convocar uma reunião setorial de empregados e empregadores para recolher subsídios e informações necessárias à fixação do piso da categoria profissional.
O parecer aprovado pela CAE, na forma de substitutivo, apresentado pelo senador José Pimentel (PT-CE), estabelece o piso nacional de salário dos empregados em empresas particulares que explorem serviços de vigilância e transporte de valores. Ou seja, é o novo texto e o que segue tramitação no Senado.
O substitutivo também estabelece que o piso será estabelecido de acordo com o grau de responsabilidade e de risco profissional na atividade desenvolvida, que serão três: grau mínimo, R$ 800; grau médio, R$ 950; e grau máximo, R$ 1.100.
As atividades e os profissionais que estarão sujeitos às responsabilidades e aos riscos compatíveis com a graduação serão definidos nas negociações coletivas de trabalho e os valores serão reajustados anualmente pela variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado, no mesmo período, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou por outro índice que venha a substituí-lo.
É importante frisar que esse projeto não foi aprovado por unanimidade na CAE, o que sugere que haverá intensos debates no próximo colegiado que irá discutir o texto em decisão terminativa, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS).
Em 2016 era discutido o valor de R$ 3.000,00.
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