
Garantindo ter conexões políticas para efetivar os candidatos, ele teria embolsado R$ 37 mil de 23 vítimas e, depois, sumido... Confira Aconteceu de novo. Um grupo de 23 pessoas afirma ter sido enganado por um homem com a promessa de emprego para cargos de vigilante em várias empresas de segurança do Distrito Federal. Com papo envolvente e garantindo ter conexões políticas para efetivar os candidatos, o acusado, que também se apresenta como pastor, deixou um rastro de prejuízo avaliado pelas vítimas em R$ 37 mil. O caso deverá ser registrado na Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, à Ordem Tributária e a Fraudes (Corf), na tarde desta sexta-feira (1º/12). O primeiro a cair no golpe foi um vigilante que trabalha no Hospital Regional do Gama (HRG). O acusado, identificado como José Cláudio Souza, costumava ir à unidade de saúde onde seu filho estaria internado. Ele acabou fazendo amizade com o vigia e contou sobre a facilidade que teria em conseguir vagas em diversas empresas de segurança privada. Para tanto, cobrava entre R$ 1,5 mil e R$ 2,5 mil. Animado com a oportunidade, o vigilante conseguiu juntar pessoas interessadas. Eles passaram a se comunicar por meio de um grupo criado no WhatsApp. Conversavam sobre o andamento das vagas, que nunca seriam preenchidas. Ao todo, 23 pessoas investiram o pouco que tinham em uma promessa que jamais seria honrada. Em determinados momentos, o “pastor Cláudio” tentava arrecadar mais dinheiro das vítimas dizendo que fazia um trabalho social comprando e distribuindo cestas básicas para famílias carentes ou em creches. “Esse criminoso ainda pedia mais verba para, supostamente, ajudar famílias pobres e creches que precisavam de ajuda para comprar comida e remédios”, disse uma das vítimas, que não quis de identificar. Um porteiro pagou R$ 1,8 mil ao homem. Ele diz que foi indicado ao “pastor” por terceiros. Como ganha mensalmente R$ 1 mil, decidiu arriscar e desembolsar o valor com a promessa de que ganharia R$ 2,5 mil mensais.




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